LGBTQIAPN+ e as drogas !
- abaesac
- 4 de jul. de 2018
- 1 min de leitura
Atualizado: 12 de fev.

Ao abordarmos o público LGBTQIAPN+ e o uso de drogas, o que vem à tona, é o peso moral e estigmatizador com que essas sexualidades são tratadas socialmente, onde a questão das drogas é mais um elemento moralizador e discriminador sobre o desvio de conduta das diferenças sexuais. É um erro afirmar que o público LGBTQIAPN+ está vulnerável ao uso de drogas, que é um grupo de risco para a doença da dependência química, como era colocado há anos atrás para outras doenças.
A dependência química não escolhe cor, raça, classe social ou sexo. É reconhecida pelo OMS como doença e não um problema de caráter.
Porém, em uma sociedade preconceituosa, o público LGBTQIAPN+ não encontra tratamentos adequados para a dependência química. A maioria das clinicas, ``comunidades terapêuticas´´, só tratam pacientes do sexo masculino, e poucas tratam o sexo feminino. E não se encontra clínicas especializadas ao público LGBTQIAPN+ .
ABAÉ oferece um tratamento fitoterápico com Ibogaína, com protocolo diferenciado para cada paciente, tratando com respeito e profissionalismo, visando o ser humano em todas as suas singularidades.
O tratamento com Ibogaína é a solução para dependência de drogas, como confirmou pesquisa da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo. Mais de 2500 pacientes tratados com resultados acima de 80%. Seguro, Eficaz e sem internação. Clínica licenciada e equipe médica especializada. Hospedagem para paciente e acompanhante em ambientes e quartos separados, para melhor conforto e privacidade.
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