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LGBT e as drogas !


Ao abordarmos o público LGBT e o uso de drogas, o que vem à tona, é o peso moral e estigmatizador com que essas sexualidades são tratadas socialmente, onde a questão das drogas é mais um elemento moralizador e discriminador sobre o desvio de conduta das diferenças sexuais. É um erro afirmar que o público LGBT está vulnerável ao uso de drogas, que é um grupo de risco para a doença da dependência química, como era colocado há anos atrás para outras doenças.

A dependência química não escolhe cor, raça, classe social ou sexo. É reconhecida pelo OMS como doença e não um problema de caráter.

Porém, em uma sociedade preconceituosa, o público LGBT não encontra tratamentos adequados para a dependência química. A maioria das clinicas, ``comunidades terapêuticas´´, só tratam pacientes do sexo masculino, e poucas tratam o sexo feminino. E não se encontra clínicas especializadas ao público LGBT.

ABAÉ oferece um tratamento fitoterápico com Ibogaína, com protocolo diferenciado para cada paciente, tratando com respeito e profissionalismo, visando o ser humano em todas as suas singularidades.

O tratamento com Ibogaína é a solução para dependência de drogas, como confirmou pesquisa da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo. Mais de 2500 pacientes tratados com resultados acima de 80%. Seguro, Eficaz e sem internação. Clínica licenciada e equipe médica especializada. Hospedagem para paciente e acompanhante em ambientes e quartos separados, para melhor conforto e privacidade.

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