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IBOGAÍNA


A ibogaína vem sendo utilizada desde o início do século XX no Ocidente para diversas doenças, como: depressão, impotência sexual, entre outras.

Já como objeto na área de pesquisa para tratamento com ibogaína, desde os anos 60, onde mostrou se eficaz na recuperação da dependência alcoólica, do cigarro, maconha e outras drogas.

A descoberta da ibogaína deu-se ao acaso, quando um jovem americano, Howor Lotsof, viciado em heroína buscava uma nova droga. Experimentou um pó amargo que prometia efeito de 36 horas. O resultado desta experiência foi inesperado, pois desde então, nunca mais teve vontade de usar nem a heroína nem outra tipo de droga.

Ibogaína é um produto natural extraído artesanalmente da raiz de um arbusto chamado de Tabermanthe Iboga, que chega até 1,5m de altura, nativo da África Central, principalmente no país Gabão.

A ibogaína não causa dependência nem abstinência, pois não é droga ( sustância psicotrópica).

O tratamento com Ibogaína é extremamente seguro. A propriedade mais marcante da Ibogaína é a de atuar de forma eficaz na desintoxicação das pessoas que estão dependentes de drogas e dependentes do álcool.

A ação mais marcante da Ibogaína é a redução significativa dos sintomas de abstinência, atuando como analgésico e antidepressivo, além de corrigir as vias de absorção de dopamina nos centros de prazer do cérebro, revertendo os desequilíbrios que levam à dependência química e dependência alcoólica.

Seu uso poderá trazer ao paciente momentâneos efeitos colaterais, de intensidade individual, geralmente em torno de 1 (uma) hora após a administração da Ibogaina.

Os efeitos físicos da ibogaína mais comuns são: diminuição de apetite, náuseas e sensibilidade a luz, movimento e ao som.

Os efeitos psicoativos da ibogaína: produção de sonho com o paciente acordado e consciente. Uma vez que os sonhos são responsáveis pela organização de idéias, pensamentos e memória, ao final do processo, a pessoa apresenta extrema sensação de serenidade e equilíbrio emocional.

Estudos feitos pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), liderados pelo psiquiatra Dr. Dartiu Xavier entre janeiro de 2005 e março de 2013, mostraram que a Ibogaína é 5 (cinco) vezes mais eficiente para interromper a dependência química que tratamentos já conhecidos, trazendo alívio da dependência física e mental.

Após o tratamento com ibogaína 80 % dos pacientes, entre homens e mulheres, ficaram sem o uso de drogas e foram acompanhados por mais 5 anos,onde permaneceram sem o vicio.

Portanto, torna-se uma real oportunidade de recuperação para os dependentes químicos em um cenário onde os tratamentos convencionais não surtiram efeito.

Uma vez que a ibogaína estimula a produção do hormônio GDNF, que atua diretamente nas conexões entre neurônios e promove equilíbrio dos neurotransmissores, e o uso de drogas altera o funcionamento dessas conexões entre os neurônios, as sinapses, desequilibrando as proporções entre os neurotransmissores, ou seja, a ibogaína produz este hormônio que é reconhecido no cérebro, repara as sinapses danificadas e cria novas conexões entre os neurônios, o que recupera, em parte, os danos causados pelas drogas. Além de equilibrar a proporção adequada entre serotonina, dopamina e noradrenalina, responsáveis pelas sensações de, bem estar e prazer, acabando com sintomas de obsessão, fissura e abstinência.

O tratamento com ibogaína proporciona uma oportunidade única de desintoxicar corpo e mente.

Esse reequilíbrio promove bem estar físico e mental e tira totalmente a vontade do uso de drogas e/ou álcool.

O resultado alcançado no tratamento da dependência química com uso de ibogaína é de aproximadamente 80%, com menor custo e menor tempo ( sem internação ) que os tratamentos convencionais ( com internação ), onde os resultados estão entre 5% a 10%. (dados da UNIFESP)

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