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ABAÉ – Clínica de Desenvolvimento Humano
Oferece uma real oportunidade de RECUPERAÇÃO para os pacientes de DEPENDÊNCIA QUÍMICA, em um cenário onde os tratamentos convencionais não surtiram efeito.

A única com tratamento Fitoterápico e Neurometria.

A única com protocolos de tratamentos individualizados
para cada paciente.

A única com manutenção e reforço do tratamento e acompanhamento com psicóloga com extensão em psiquiatria, nutricionista, e fitoterapeuta, por três meses, tudo incluso no tratamento. 

Todos os fitoterápicos e suplementos usados são registrados
e com técnico farmacêutico responsável.

Temos tratamento especializado para tabagismo,
sem o risco de depressão, ansiedade e engordar.

Durante a 1ª fase do tratamento oferecemos hospedagem
para paciente e acompanhante em um ótimo hotel.

Estamos localizados em Campinas - SP, próximo da Rodoviária e Aeroporto. Também contamos com parcerias com clínicas em outros estados, o que facilita o tratamento de pacientes de todo Brasil.

SOBRE NÓS

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A experiência desde 2005 em tratamentos de dependentes químicos, com as inovadoras técnicas de tratamentos com neurometria e fitoterápicos , só poderia ter um resultado:


– mais de 80% dos pacientes com resultados satisfatórios, sendo mais de 3.500 pacientes atendidos.

 

Somos uma equipe técnica especializada, unida pelo propósito primordial em ajudar na prevenção, intervenção e tratamento da dependência química, sempre buscando a ética, transparência, verdade, honestidade e idoneidade; perseguindo continuamente uma postura socialmente responsável.

Os mais recentes estudos científicos comprovam que a maioria dos casos de sucesso no tratamento da dependência química envolve duas abordagens: a psicoterapia e a fitoterapia. A fitoterapia é caracterizada pelo uso de produtos com agentes ativos extraídos da natureza e tem apresentado resultados efetivos e surpreendentes. Esses produtos naturais não causam abstinência, dependência ou confusão mental, além de serem extremamente seguros.

O TRATAMENTO

1ª fase do tratamento – realizado entre 4 a 5 dias na clínica:

Antes de iniciar o tratamento com IBOGAÍNA, fazemos exame de neuroimagem 3D do cérebro e exames fisiológicos computadorizados com inteligência artificial.

Para avaliar e monitorar sinais do sistema nervoso e cognitivo, coerência pulmonar e cardíaca, oxigenação sanguínea, controle de ansiedade, emocional e depressão, estresse, foco e déficit de atenção, reserva nutricional... e outros exames que forem necessários.

Avaliar e diagnosticar possíveis transtornos causados pela dependência química.

Assim temos um diagnostico preciso e podemos desenvolver, dosagens, métodos e protocolos individualizados para cada paciente.

Proporcionando um melhor tratamento e um melhor resultado.

Após a triagem psicológica/psiquiatra e os exames preliminares (TGO- TGP e eletrocardiograma com cardiologista), inicia-se com a desintoxicação. Em seguida e de forma individualizada, ou seja, respeitando as características de cada paciente, o Fitoterapeuta estabelece a dosagem a ser administrada dos fitoterápicos a ser administrada é estabelecida pelo Fitoterapeuta, da mesma forma a Nutricionista indica a suplementação ortomolecular pela Nutricionista.

O procedimento é feito de forma fracionada no decorrer de 4 a 5 dias.

 

Com poder de atuação nos âmbitos físico e emocional. O paciente permanece o tempo todo lúcido, acordado, porém, em um estado de introspecção.

Desde o primeiro dia, ocorre a diminuição dos sintomas de abstinência física e emocional, isso ocorre, em virtude do foco nesses dois âmbitos. Importante mencionar que durante todo o tratamento o paciente permanece lúcido, acordado, porém, em um estado de introspecção.

No aspecto físico após a conclusão das sessões, observa-se a extinção de vontade de usar, assim como os sintomas de abstinência e compulsão. O tratamento possibilita que sejam regulados a liberação e absorção dos hormônios do bem estar e prazer, como a endorfina, a serotonina, a dopamina e a oxitocina, etc... o que proporciona a diminuição

considerável do quadro depressivo e da vontade de fazer uso de drogas e do álcool sem os sintomas de abstinência. Assim, sem esses sintomas físicos da abstinência, o paciente torna-se capaz de se concentrar nas causas psicológicas da doença.

No aspecto emocional é possível verificar que por meio do tratamento fitoterápico, o paciente começa a compreender a si mesmo, assim como seu vício, resultando em uma expansão de consciência acerca desses aspectos, tornando-o capaz de elaborar seu processo de recuperação.

2º fase do tratamento - 3 meses de manutenção e reforço do medicamento em sua casa, com acompanhamento da equipe técnica:

As doses de reforço dos fitoterápicos  e da suplementação ortomolecular são entregues para o paciente para que possa dar prosseguimento ao tratamento por um período de 3 meses, nesse período, ocorre também um acompanhamento com a equipe técnica: Psicólogo com extensão em Psiquiatria, Fitoterapeuta e Nutricionista, que podem ocorrer de forma presencial, caso o paciente more próximo a cidade de Campinas, ou via ligações telefônicas ou chamada de vídeo, onde são sanadas as dúvidas de forma a auxiliar na manutenção do sentimento de segurança do paciente.

A clínica ABAÉ visando melhor resultado e bem estar do paciente durante o tratamento, inseriu técnicas de terapia alternativa, como: Cromoterapia, Musicoterapia, Aromaterapia, Acupuntura e acompanhamento com Psicóloga com extensão em psiquiatria  (Psicoterapia e mudança de comportamento), Nutricionista (reeducação alimentar) e Fitoterapeuta (fitoterapia individualizada para cada paciente).

                                                                       A IBOGAÍNA

Alçada desde então como nova esperança de cura para a dependência química, a ibogaína é extraída da planta Iboga, originária do Gabão, no oeste da África. Seu suposto poder de cura começou a ser falado nos anos 60, quando o americano Howard Lotsof, então com 20 e poucos anos e viciado em heroína, viajou para África e foi apresentado ao que julgou ser a viagem mais louca de sua vida por meio da ingestão de ibogaína. Depois de experimentar a substância, Lotsof não sentiu mais vontade de usar heroína e dedicou sua vida a entender esse efeito.

 

Quando voltou aos EUA, nos anos 80, Lotsof publicou uma série de pesquisas sobre a eficiência da ibogaína para o fim do vício em drogas. Só a partir dos anos 2000, porém, que o assunto foi resgatado por mais cientistas e levado aos laboratórios.

Derivada da raiz da planta iboga, a ibogaína é nativa do Gabão, na África. Passou a ser relacionada ao tratamento da dependência químia a partir de 1960, em virtude da recuperação do americano Howard Lotsof, à época viciado em heroína, que após uma viagem a Afica e fazer uso da planta, percebeu que não sentiu mais vontade de fazer uso da droga (heroína), e após esse evento passou a estudar a eficiência do uso da ibogaína para o tratamento da dependência química.

Especificamente a partir do ano 2000, acentuou-se as pesquisas sobre a temática e no Brasil a pesquisa foi comandada pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo).

De acordo com o médico Bruno Rasmussen Chaves, um dos autores de uma pesquisa feita sobre os efeitos da ibogaína para o tratamento da dependência química, a qual resultou na publicação de artigos científicos, a substância estimula a produção do hormônio GDNF, e esse hormônio estimula as conexões entre os neurônios e promovendo um equilíbrio dos neurotransmissores.

 

O estudo foi publicado no fim de setembro de 2014 na revista britânica “Journal of Psychopharmacology”, e realizado por um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), comprovou a eficácia do uso de uma substância derivada de planta, a ibogaína, no tratamento da dependência química. A equipe, liderada pelo psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, testou a estratégia em 75 pacientes com dependência química que, além de receberem a substância, também se submeteram a sessões de psicoterapia. Ao final de um ano, 72% permaneciam longe das drogas.

 

Segundo o médico Bruno Rasmussen Chaves  “O uso de drogas altera o funcionamento dessas conexões entre os neurônios, as sinapses, desequilibrando as proporções entre os neurotransmissores. A ibogaína coloca o cérebro do paciente em um estado muito semelhante de equilíbrio e funcionamento de quando nasceu. Ele volta a ter o mesmo padrão que tinha antes das drogas”. Além disso relata que, o reequilíbrio promove um bem-estar físico e mental, que leva o paciente a ficar mais consciente de si mesmo. Esse processo facilita o trabalho do psicoterapeuta e faz com que o paciente tenha maior aderência à terapia.

Em entrevista dada pelo R7 o Drº Bruno Rasmussen informou que “[...] durante o efeito da ibogaína, o paciente entra num estado chamado de onirofrenia, que é o “sonhar acordado”, um momento de expansão de consciência em que a pessoa consegue reavaliar atitudes, sentimentos, onde ela tem insights relacionados aos seus problemas. Isso acaba funcionando como uma “psicoterapia” intensiva, concentrada, induzida pela medicação, e é bem eficiente no sentido de aumentar a compreensão pelo paciente do problema que ele está enfrentando.”

fonte: https://noticias.r7.com/saude/

 

Segundo Dr. Schenberg – neurocientista -, existem mais de três mil relatos na literatura médica de sucesso no uso da ibogaína no tratamento de dependentes químicos.

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